Fiéis choram pelo padre
"Conhecia o padre Wagner e fiquei muito chocada com sua morte. Mas ainda tenho esperança de que um dia receberei a notícia de que a violência acabou. Do jeito que está dá até medo de sair de casa"
Cecília Militão, 23 anos, cantora em Jacareí
A morte do padre Wagner é uma perda lamentável para São José, até pelo que representa. Foi atingida uma pessoa que só tem bondade no coração. A bandidagem perdeu definitivamente a noção de respeito à vida"
Walter Hayashi (PSB), 57 anos, presidente da Câmara de São José
"Estou muito triste e chocada com a morte do padre Wagner, um religioso que sempre admirei por seu dinamismo na mobilização da comunidade católica. É hora de todos se unirem contra a violência"
Angela Guadagnin (PT), 55 anos, deputada federal e ex-prefeita de São José
"A violência em São José está cada dia maior e precisa de um basta, já passou do limite do tolerável. Estou chocado com a morte do padre Wagner e de saber que nem mais os padres estão sendo poupados pelos bandidos"
Luiz Carlos Prates, o Mancha, é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.
"Conhecia o padre Wagner e fiquei muito chocada com sua morte. Mas ainda tenho esperança de que um dia receberei a notícia de que a violência acabou. Do jeito que está dá até medo de sair de casa"
Cecília Militão, 23 anos, cantora em Jacareí
A morte do padre Wagner é uma perda lamentável para São José, até pelo que representa. Foi atingida uma pessoa que só tem bondade no coração. A bandidagem perdeu definitivamente a noção de respeito à vida"
Walter Hayashi (PSB), 57 anos, presidente da Câmara de São José
"Estou muito triste e chocada com a morte do padre Wagner, um religioso que sempre admirei por seu dinamismo na mobilização da comunidade católica. É hora de todos se unirem contra a violência"
Angela Guadagnin (PT), 55 anos, deputada federal e ex-prefeita de São José
"A violência em São José está cada dia maior e precisa de um basta, já passou do limite do tolerável. Estou chocado com a morte do padre Wagner e de saber que nem mais os padres estão sendo poupados pelos bandidos"
Luiz Carlos Prates, o Mancha, é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.
Cecília Militão, 23 anos, cantora em Jacareí
A morte do padre Wagner é uma perda lamentável para São José, até pelo que representa. Foi atingida uma pessoa que só tem bondade no coração. A bandidagem perdeu definitivamente a noção de respeito à vida"
Walter Hayashi (PSB), 57 anos, presidente da Câmara de São José
"Estou muito triste e chocada com a morte do padre Wagner, um religioso que sempre admirei por seu dinamismo na mobilização da comunidade católica. É hora de todos se unirem contra a violência"
Angela Guadagnin (PT), 55 anos, deputada federal e ex-prefeita de São José
"A violência em São José está cada dia maior e precisa de um basta, já passou do limite do tolerável. Estou chocado com a morte do padre Wagner e de saber que nem mais os padres estão sendo poupados pelos bandidos"
Luiz Carlos Prates, o Mancha, é presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Sábado, 27 de Setembro de 2003.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Sábado, 27 de Setembro de 2003.
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