Sacerdote rezou Ave Maria antes de morrer
Enquanto esteve em poder dos bandidos, o padre Wagner Rodolfo da Silva, 35 anos, morto na última quarta-feira, permaneceu todo o tempo rezando a oração Ave Maria.
Calado, padre Wagner teria confidenciado durante a ação dos criminosos que estava com frio e dores nos pés e cabeça --ferida por golpe de faca quando ele foi rendido pela quadrilha na casa paroquial, em São José dos Campos, por volta das 23h.
No local, onde o grupo roubou equipamentos eletroeletrônicos e objetos pessoais, o acusado Michel Lucas de Brito, 18 anos, teria jogado água benta em todos reféns e membros da quadrilha.
Os últimos momentos do padre foram narrados no depoimento da testemunha Cléverson Wesley de Oliveira, 18 anos, identificada no último sábado pela Dise (Delegacia de Investigações Gerais) de Jacareí como sendo a terceira vítima dos assaltantes.
Ao chegar ao bairro Igarapés, em Jacareí, para descarregar os produtos roubados, os bandidos teriam deixado padre Wagner ao lado da testemunha em um local descampado e agachado, sob a guarda de membros da quadrilha.
Segundo o depoimento, enquanto isso, o restante teria levado o padre Manoel até o restaurante Frango Assado, para sacarem dinheiro.
De acordo com o relato da testemunha à polícia, descalço e trajando somente shorts e camiseta, padre Wagner foi obrigado a correr cerca de 30 metros até o carro dos bandidos. Mesmo correndo, ele teria permanecido com as duas mãos sobre o peito, em sinal de louvor.
Durante toda a ação, ele somente teria falado uma vez com os bandidos ao solicitar que os deixassem em paz após pegarem o dinheiro.
Apesar do pedido, ele acabou morto em Santa Isabel --enforcado e degolado.
Enquanto esteve em poder dos bandidos, o padre Wagner Rodolfo da Silva, 35 anos, morto na última quarta-feira, permaneceu todo o tempo rezando a oração Ave Maria.
Calado, padre Wagner teria confidenciado durante a ação dos criminosos que estava com frio e dores nos pés e cabeça --ferida por golpe de faca quando ele foi rendido pela quadrilha na casa paroquial, em São José dos Campos, por volta das 23h.
No local, onde o grupo roubou equipamentos eletroeletrônicos e objetos pessoais, o acusado Michel Lucas de Brito, 18 anos, teria jogado água benta em todos reféns e membros da quadrilha.
Os últimos momentos do padre foram narrados no depoimento da testemunha Cléverson Wesley de Oliveira, 18 anos, identificada no último sábado pela Dise (Delegacia de Investigações Gerais) de Jacareí como sendo a terceira vítima dos assaltantes.
Ao chegar ao bairro Igarapés, em Jacareí, para descarregar os produtos roubados, os bandidos teriam deixado padre Wagner ao lado da testemunha em um local descampado e agachado, sob a guarda de membros da quadrilha.
Segundo o depoimento, enquanto isso, o restante teria levado o padre Manoel até o restaurante Frango Assado, para sacarem dinheiro.
De acordo com o relato da testemunha à polícia, descalço e trajando somente shorts e camiseta, padre Wagner foi obrigado a correr cerca de 30 metros até o carro dos bandidos. Mesmo correndo, ele teria permanecido com as duas mãos sobre o peito, em sinal de louvor.
Durante toda a ação, ele somente teria falado uma vez com os bandidos ao solicitar que os deixassem em paz após pegarem o dinheiro.
Apesar do pedido, ele acabou morto em Santa Isabel --enforcado e degolado.
Calado, padre Wagner teria confidenciado durante a ação dos criminosos que estava com frio e dores nos pés e cabeça --ferida por golpe de faca quando ele foi rendido pela quadrilha na casa paroquial, em São José dos Campos, por volta das 23h.
No local, onde o grupo roubou equipamentos eletroeletrônicos e objetos pessoais, o acusado Michel Lucas de Brito, 18 anos, teria jogado água benta em todos reféns e membros da quadrilha.
Os últimos momentos do padre foram narrados no depoimento da testemunha Cléverson Wesley de Oliveira, 18 anos, identificada no último sábado pela Dise (Delegacia de Investigações Gerais) de Jacareí como sendo a terceira vítima dos assaltantes.
Ao chegar ao bairro Igarapés, em Jacareí, para descarregar os produtos roubados, os bandidos teriam deixado padre Wagner ao lado da testemunha em um local descampado e agachado, sob a guarda de membros da quadrilha.
Segundo o depoimento, enquanto isso, o restante teria levado o padre Manoel até o restaurante Frango Assado, para sacarem dinheiro.
De acordo com o relato da testemunha à polícia, descalço e trajando somente shorts e camiseta, padre Wagner foi obrigado a correr cerca de 30 metros até o carro dos bandidos. Mesmo correndo, ele teria permanecido com as duas mãos sobre o peito, em sinal de louvor.
Durante toda a ação, ele somente teria falado uma vez com os bandidos ao solicitar que os deixassem em paz após pegarem o dinheiro.
Apesar do pedido, ele acabou morto em Santa Isabel --enforcado e degolado.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Terça-feira, 30 de Setembro de 2003.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Terça-feira, 30 de Setembro de 2003.
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