Comerciante monta altar em loja
A comerciante Cláudia Januária Costa, 25 anos, fez um altar em sua loja, no bairro Alto da Ponte, zona norte de São José, em homenagem ao padre Wagner.
Na prateleira, estão dispostos uma foto do padre Wagner, uma imagem de Nossa Senhora e uma vela.
Cláudia disse que o religioso era uma pessoa que recebia todos de braços abertos. Ela e a filha Samira Januária Costa, 4 anos, sentem falta do padre.
"Ele foi um homem muito bom e não merecia morrer da forma que morreu. Quando as pessoas estavam doente, ele sempre fazia visitas com toda boa vontade do mundo. Fiz o altar como forma de homenagem", disse.
Cláudia disse que não se esquece de uma 'missa sertaneja' celebrada pelo padre Wagner. A comerciante contou que ele levou um galo e uma galinha à igreja para acompanhar a celebração.
"Foi muito divertido. O galo cantou durante da missa, interrompendo o padre Wagner. Ele nem ficou bravo. As celebrações dele sempre foram animadas e deixava a gente mais feliz", disse Cláudia.
A comerciante Cláudia Januária Costa, 25 anos, fez um altar em sua loja, no bairro Alto da Ponte, zona norte de São José, em homenagem ao padre Wagner.
Na prateleira, estão dispostos uma foto do padre Wagner, uma imagem de Nossa Senhora e uma vela.
Cláudia disse que o religioso era uma pessoa que recebia todos de braços abertos. Ela e a filha Samira Januária Costa, 4 anos, sentem falta do padre.
"Ele foi um homem muito bom e não merecia morrer da forma que morreu. Quando as pessoas estavam doente, ele sempre fazia visitas com toda boa vontade do mundo. Fiz o altar como forma de homenagem", disse.
Cláudia disse que não se esquece de uma 'missa sertaneja' celebrada pelo padre Wagner. A comerciante contou que ele levou um galo e uma galinha à igreja para acompanhar a celebração.
"Foi muito divertido. O galo cantou durante da missa, interrompendo o padre Wagner. Ele nem ficou bravo. As celebrações dele sempre foram animadas e deixava a gente mais feliz", disse Cláudia.
Na prateleira, estão dispostos uma foto do padre Wagner, uma imagem de Nossa Senhora e uma vela.
Cláudia disse que o religioso era uma pessoa que recebia todos de braços abertos. Ela e a filha Samira Januária Costa, 4 anos, sentem falta do padre.
"Ele foi um homem muito bom e não merecia morrer da forma que morreu. Quando as pessoas estavam doente, ele sempre fazia visitas com toda boa vontade do mundo. Fiz o altar como forma de homenagem", disse.
Cláudia disse que não se esquece de uma 'missa sertaneja' celebrada pelo padre Wagner. A comerciante contou que ele levou um galo e uma galinha à igreja para acompanhar a celebração.
"Foi muito divertido. O galo cantou durante da missa, interrompendo o padre Wagner. Ele nem ficou bravo. As celebrações dele sempre foram animadas e deixava a gente mais feliz", disse Cláudia.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quarta-feira, 01 de Outubro de 2003.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quarta-feira, 01 de Outubro de 2003.
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