Os Símbolos da paz social
Sob o signo da paz, a Igreja Católica realiza hoje a missa de sétimo dia pela morte do padre Wagner Rodolfo da Silva, morto de forma violenta em um assalto à casa paroquial da igreja de São Benedito, no Alto da Ponte, na zona norte de São José.
São esperadas mais de 4.000 pessoas na missa e a Igreja pediu aos fiéis que usem roupas brancas ou portem lenços brancos, para criar, de forma simbólica, uma grande bandeira da paz durante a missa em memória de um padre dedicado à sua fé, à comunidade católica da zona norte e ao seu próximo, vítima da violência urbana. Com essa simbologia, a Igreja prega a paz, o perdão e o amor ao próximo como regras básicas para combater a violência que assola as grandes e médias cidades do Brasil, do Estado e do Vale do Paraíba. Este passo dado pela Diocese de São José pode ser um passo significativo em direção a uma mobilização profunda em favor da paz social, do respeito ao próximo e da valorização da vida humana.
A memória do padre Wagner, fiel à sua fé até o fim, merece que seja dada uma chance à paz.
Triste pensar, no entanto, que o caso do padre Wagner não é um acontecimento isolado. Ao contrário. Desde a trágica noite de quarta-feira passada, quando o padre foi morto, seu colega de batina Manoel Serafim de Lima foi ferido e um terceiro homem, Cléverson Wesley de Oliveira, escapou da morte entre São José, Jacareí e Santa Isabel, outros crimes violentos ceifaram vidas em diversas cidades do Vale do Paraíba, forçando uma estatística cada vez mais violenta. Só no final-de-semana, a região registrou quatro homicídios em cidades diferentes como Caraguá, Taubaté e Jacareí. Ontem, a vítima foi um taxista em Taubaté. Histórias diferentes entre si, mas com um mesmo fim --a morte violenta.
Frente a essa dura realidade, a pregação de um esforço coletivo pela paz feita pela Igreja Católica é um bom caminho. A vitória contra a violência depende do esforço de cada parte do corpo social --do cidadão comum ao governo do Estado, das entidades classistas aos vereadores, dos clubes de serviço às empresas instaladas nas cidades do Vale, dos prefeitos aos policiais nas ruas e delegacias. Sem essa consciência coletiva, a tarefa será mais árdua. Quem sabe tudo não comece hoje, pelo branco da paz?
Sob o signo da paz, a Igreja Católica realiza hoje a missa de sétimo dia pela morte do padre Wagner Rodolfo da Silva, morto de forma violenta em um assalto à casa paroquial da igreja de São Benedito, no Alto da Ponte, na zona norte de São José.
São esperadas mais de 4.000 pessoas na missa e a Igreja pediu aos fiéis que usem roupas brancas ou portem lenços brancos, para criar, de forma simbólica, uma grande bandeira da paz durante a missa em memória de um padre dedicado à sua fé, à comunidade católica da zona norte e ao seu próximo, vítima da violência urbana. Com essa simbologia, a Igreja prega a paz, o perdão e o amor ao próximo como regras básicas para combater a violência que assola as grandes e médias cidades do Brasil, do Estado e do Vale do Paraíba. Este passo dado pela Diocese de São José pode ser um passo significativo em direção a uma mobilização profunda em favor da paz social, do respeito ao próximo e da valorização da vida humana.
A memória do padre Wagner, fiel à sua fé até o fim, merece que seja dada uma chance à paz.
Triste pensar, no entanto, que o caso do padre Wagner não é um acontecimento isolado. Ao contrário. Desde a trágica noite de quarta-feira passada, quando o padre foi morto, seu colega de batina Manoel Serafim de Lima foi ferido e um terceiro homem, Cléverson Wesley de Oliveira, escapou da morte entre São José, Jacareí e Santa Isabel, outros crimes violentos ceifaram vidas em diversas cidades do Vale do Paraíba, forçando uma estatística cada vez mais violenta. Só no final-de-semana, a região registrou quatro homicídios em cidades diferentes como Caraguá, Taubaté e Jacareí. Ontem, a vítima foi um taxista em Taubaté. Histórias diferentes entre si, mas com um mesmo fim --a morte violenta.
Frente a essa dura realidade, a pregação de um esforço coletivo pela paz feita pela Igreja Católica é um bom caminho. A vitória contra a violência depende do esforço de cada parte do corpo social --do cidadão comum ao governo do Estado, das entidades classistas aos vereadores, dos clubes de serviço às empresas instaladas nas cidades do Vale, dos prefeitos aos policiais nas ruas e delegacias. Sem essa consciência coletiva, a tarefa será mais árdua. Quem sabe tudo não comece hoje, pelo branco da paz?
São esperadas mais de 4.000 pessoas na missa e a Igreja pediu aos fiéis que usem roupas brancas ou portem lenços brancos, para criar, de forma simbólica, uma grande bandeira da paz durante a missa em memória de um padre dedicado à sua fé, à comunidade católica da zona norte e ao seu próximo, vítima da violência urbana. Com essa simbologia, a Igreja prega a paz, o perdão e o amor ao próximo como regras básicas para combater a violência que assola as grandes e médias cidades do Brasil, do Estado e do Vale do Paraíba. Este passo dado pela Diocese de São José pode ser um passo significativo em direção a uma mobilização profunda em favor da paz social, do respeito ao próximo e da valorização da vida humana.
A memória do padre Wagner, fiel à sua fé até o fim, merece que seja dada uma chance à paz.
Triste pensar, no entanto, que o caso do padre Wagner não é um acontecimento isolado. Ao contrário. Desde a trágica noite de quarta-feira passada, quando o padre foi morto, seu colega de batina Manoel Serafim de Lima foi ferido e um terceiro homem, Cléverson Wesley de Oliveira, escapou da morte entre São José, Jacareí e Santa Isabel, outros crimes violentos ceifaram vidas em diversas cidades do Vale do Paraíba, forçando uma estatística cada vez mais violenta. Só no final-de-semana, a região registrou quatro homicídios em cidades diferentes como Caraguá, Taubaté e Jacareí. Ontem, a vítima foi um taxista em Taubaté. Histórias diferentes entre si, mas com um mesmo fim --a morte violenta.
Frente a essa dura realidade, a pregação de um esforço coletivo pela paz feita pela Igreja Católica é um bom caminho. A vitória contra a violência depende do esforço de cada parte do corpo social --do cidadão comum ao governo do Estado, das entidades classistas aos vereadores, dos clubes de serviço às empresas instaladas nas cidades do Vale, dos prefeitos aos policiais nas ruas e delegacias. Sem essa consciência coletiva, a tarefa será mais árdua. Quem sabe tudo não comece hoje, pelo branco da paz?
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quarta-feira, 01 de Outubro de 2003.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quarta-feira, 01 de Outubro de 2003.
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