Prefeitura de São José adotou o monitoramento para conservar patrimônio a partir do século 19
Os cemitérios Padre Rodolfo Komórek, no centro, Maria Peregrina, em Santana, e Colônia Paraíso, no Jardim Morumbi, estão concluindo a instalação de um sistema de vigilância monitorada para conservar seu acervo histórico e memorial provenientes do século 19.
Ao todo, 14 câmeras irão monitorar os cemitérios durante 24 horas por dia. Segundo o diretor de Serviços da prefeitura, Sérgio Tarzia, 40 anos, o objetivo é inibir atos de vandalismo e pequenos furtos de estátuas em bronze, crucifixo e imagens de santos.
A prefeitura investiu R$ 118 mil no sistema, que também irá contar com a instalação de cercas elétricas.
Segundo Tarzia, estão sendo instaladas quatro câmeras fixas no cemitério do centro, quatro em Santana e outras seis no Jardim Morumbi, sendo duas delas com capacidade de giro de 360 graus.
Cada câmera possui um zoom que permite ampliação de até 200 vezes. As imagens serão captadas 24 horas por dia pelo COI (Centro de Operações Integradas), que irá acionar a Guarda Municipal sempre que necessário.
PATRIMÔNIO - A idéia é passar a vigiar diariamente o patrimônio tumular da cidade para que os túmulos, ornamentados ou não, continuem preservando importantes fatos da história social da cidade por meio da memória de representantes da vida política e cultural, seus feitos e a repercussão na cidade.
Tradicional em São José, o cemitério Rodolfo Komórek foi construído em 1882 e guarda a memória de importantes personagens da história. Muitas delas provenientes de famílias tradicionais de São José. O cemitério foi o primeiro a receber o sistema.
Lá, repousam políticos como o ex-prefeito Hélio Augusto de Sousa, os médicos Nelson D'Ávila e João Guilhermino, revolucionários como Euclides Miragaia, além de militares como o capitão aviador Roberto Ferreira Maldo e pessoas de famílias tradicionais na cidade.
Para o diretor do museu do Esporte, Zezinho Friggi, que possui familiares enterrados no local, o reforço na segurança é importante para manter o patrimônio moral das famílias. "Tenho avôs, tios e amigos queridos que descansam no cemitério do centro. Preservar os registros de nossa gente é fundamental."
O aposentado A.A., 60 anos, morador de Santana, tem dois entes queridos enterrados no cemitério komórek e já sofreu com a depredação dos túmulos. "Por duas vezes fui ao cemitério para rezar e limpar os túmulos e me deparei com os jazigos danificados. Quebraram a capelinha e levaram imagens de santos. Foi um desrespeito."
Com a implantação do sistema, A.A. espera que o cemitério se torne um cartão postal da cidade, limpo, arrumado e monitorado.
RELÍQUIAS - Além dos túmulos de personagens da história política e social, os cemitérios também preservam a memória de personalidades que atraem um grande número de devotos, como o Padre Rodolfo Komórek, morto em 1949, e o túmulo do padre Wagner Rodolfo da Silva, morto em setembro de 2003. No cemitério Maria Peregrina, em Santana, o túmulo da andarilha Maria Peregrina, morta em 1964 é o mais visitado.
Os cemitérios Padre Rodolfo Komórek, no centro, Maria Peregrina, em Santana, e Colônia Paraíso, no Jardim Morumbi, estão concluindo a instalação de um sistema de vigilância monitorada para conservar seu acervo histórico e memorial provenientes do século 19.
Ao todo, 14 câmeras irão monitorar os cemitérios durante 24 horas por dia. Segundo o diretor de Serviços da prefeitura, Sérgio Tarzia, 40 anos, o objetivo é inibir atos de vandalismo e pequenos furtos de estátuas em bronze, crucifixo e imagens de santos.
A prefeitura investiu R$ 118 mil no sistema, que também irá contar com a instalação de cercas elétricas.
Segundo Tarzia, estão sendo instaladas quatro câmeras fixas no cemitério do centro, quatro em Santana e outras seis no Jardim Morumbi, sendo duas delas com capacidade de giro de 360 graus.
Cada câmera possui um zoom que permite ampliação de até 200 vezes. As imagens serão captadas 24 horas por dia pelo COI (Centro de Operações Integradas), que irá acionar a Guarda Municipal sempre que necessário.
PATRIMÔNIO - A idéia é passar a vigiar diariamente o patrimônio tumular da cidade para que os túmulos, ornamentados ou não, continuem preservando importantes fatos da história social da cidade por meio da memória de representantes da vida política e cultural, seus feitos e a repercussão na cidade.
Tradicional em São José, o cemitério Rodolfo Komórek foi construído em 1882 e guarda a memória de importantes personagens da história. Muitas delas provenientes de famílias tradicionais de São José. O cemitério foi o primeiro a receber o sistema.
Lá, repousam políticos como o ex-prefeito Hélio Augusto de Sousa, os médicos Nelson D'Ávila e João Guilhermino, revolucionários como Euclides Miragaia, além de militares como o capitão aviador Roberto Ferreira Maldo e pessoas de famílias tradicionais na cidade.
Para o diretor do museu do Esporte, Zezinho Friggi, que possui familiares enterrados no local, o reforço na segurança é importante para manter o patrimônio moral das famílias. "Tenho avôs, tios e amigos queridos que descansam no cemitério do centro. Preservar os registros de nossa gente é fundamental."
O aposentado A.A., 60 anos, morador de Santana, tem dois entes queridos enterrados no cemitério komórek e já sofreu com a depredação dos túmulos. "Por duas vezes fui ao cemitério para rezar e limpar os túmulos e me deparei com os jazigos danificados. Quebraram a capelinha e levaram imagens de santos. Foi um desrespeito."
Com a implantação do sistema, A.A. espera que o cemitério se torne um cartão postal da cidade, limpo, arrumado e monitorado.
RELÍQUIAS - Além dos túmulos de personagens da história política e social, os cemitérios também preservam a memória de personalidades que atraem um grande número de devotos, como o Padre Rodolfo Komórek, morto em 1949, e o túmulo do padre Wagner Rodolfo da Silva, morto em setembro de 2003. No cemitério Maria Peregrina, em Santana, o túmulo da andarilha Maria Peregrina, morta em 1964 é o mais visitado.
Ao todo, 14 câmeras irão monitorar os cemitérios durante 24 horas por dia. Segundo o diretor de Serviços da prefeitura, Sérgio Tarzia, 40 anos, o objetivo é inibir atos de vandalismo e pequenos furtos de estátuas em bronze, crucifixo e imagens de santos.
A prefeitura investiu R$ 118 mil no sistema, que também irá contar com a instalação de cercas elétricas.
Segundo Tarzia, estão sendo instaladas quatro câmeras fixas no cemitério do centro, quatro em Santana e outras seis no Jardim Morumbi, sendo duas delas com capacidade de giro de 360 graus.
Cada câmera possui um zoom que permite ampliação de até 200 vezes. As imagens serão captadas 24 horas por dia pelo COI (Centro de Operações Integradas), que irá acionar a Guarda Municipal sempre que necessário.
PATRIMÔNIO - A idéia é passar a vigiar diariamente o patrimônio tumular da cidade para que os túmulos, ornamentados ou não, continuem preservando importantes fatos da história social da cidade por meio da memória de representantes da vida política e cultural, seus feitos e a repercussão na cidade.
Tradicional em São José, o cemitério Rodolfo Komórek foi construído em 1882 e guarda a memória de importantes personagens da história. Muitas delas provenientes de famílias tradicionais de São José. O cemitério foi o primeiro a receber o sistema.
Lá, repousam políticos como o ex-prefeito Hélio Augusto de Sousa, os médicos Nelson D'Ávila e João Guilhermino, revolucionários como Euclides Miragaia, além de militares como o capitão aviador Roberto Ferreira Maldo e pessoas de famílias tradicionais na cidade.
Para o diretor do museu do Esporte, Zezinho Friggi, que possui familiares enterrados no local, o reforço na segurança é importante para manter o patrimônio moral das famílias. "Tenho avôs, tios e amigos queridos que descansam no cemitério do centro. Preservar os registros de nossa gente é fundamental."
O aposentado A.A., 60 anos, morador de Santana, tem dois entes queridos enterrados no cemitério komórek e já sofreu com a depredação dos túmulos. "Por duas vezes fui ao cemitério para rezar e limpar os túmulos e me deparei com os jazigos danificados. Quebraram a capelinha e levaram imagens de santos. Foi um desrespeito."
Com a implantação do sistema, A.A. espera que o cemitério se torne um cartão postal da cidade, limpo, arrumado e monitorado.
RELÍQUIAS - Além dos túmulos de personagens da história política e social, os cemitérios também preservam a memória de personalidades que atraem um grande número de devotos, como o Padre Rodolfo Komórek, morto em 1949, e o túmulo do padre Wagner Rodolfo da Silva, morto em setembro de 2003. No cemitério Maria Peregrina, em Santana, o túmulo da andarilha Maria Peregrina, morta em 1964 é o mais visitado.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quinta-feira, 12 de Abril de 2007.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quinta-feira, 12 de Abril de 2007.
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