Mensagem da irmã do padre Wagner na missa pelos 7 Anos de sua morte
Reproduzimos aqui as palavras dirigidas por Lucila Sonoda, irmã do Pe. Wagner Rodolfo da Silva [sacerdote da diocese de São José dos Campos, assassinado no dia 25 de Setembro de 2003, após um assalto à casa paroquial], aos fiéis que participaram da Missa pelos sete anos de sua morte.
Hoje começo dizendo tudo em nome da fé. A fé que muitos heróis do Antigo Testamento deixaram como exemplo (Hebreus 11,1ss). Acredito que a fé que meu irmão deixou como exemplo só nos fez crescer. Se a minha família não permanecesse na fé, talvez tivesse desmoronado. Hoje testemunho muitas graças que recebi ao longo desses sete anos, porque acredito na minha fé e no que ela pode realizar na minha vida. Não tem sentido ficarmos julgando pessoas, apontando erros, buscando explicações para as injustiças ou até ficar esperando consolo. Se isso tudo fosse fazer voltar no tempo e trouxesse meu irmão de volta talvez valesse a pena. O importante disso tudo é que temos a certeza que um dia nos encontraremos com ele de novo. Nossa obrigação de cristãos e filhos autênticos do Pai é mantermo-nos firmes na fé. A fé é uma virtude pela qual nós cremos. Devemos buscar sermos humildes e deixar que Deus julgue quem quer que seja. Não gosto de fazer mal a ninguém e nem desejar mal a ninguém. Nossa condenação ou nossa salvação é a gente mesmo quem faz. Se você errou, com certeza sabe que sua pena será grande. Então não nos preocupemos em apontar os erros de um ser humano, pois Deus já reservou o que é dele. Nossa parte é rezar, rezar e rezar sem cessar. Essa é a palavra chave para todos os sentimentos ruíns. Rezar é a cura. Agradecer também faz parte desta cura. Acredito que se não fosse minha mãe ter nos ensinado e nos mostrado essas coisas desde crianças não saberíamos como enfrentar toda a tempestade que veio em nossa vida. Aproveito para pedir que rezem pela minha família para que possamos estar sempre em paz e acreditar na Providência Divina. Com certeza Pe. Wagner pensaria assim e tentaria nos convencer a sermos santos. Devemos esperar a salvação com a certeza de que nosso caminho é estreito e cheio de obstáculos, mas que se não passarmos por eles não tem jeito de se salvar. São sete anos sem meu irmão, sem esse anjo que nos ensinou que a vida é cheia de misericórdia e perdão. Sete é um número muito importante na nossa vida de cristãos. Sete são os sacramentos, sete são as obras de justiça ou misericórdia, sete são os dons do Espírito Santo, sete são os pecados capitais, e o mais importante é o grande exemplo: Quantas vezes devo perdoar meu irmão? Setenta vezes sete. E por aí vai. Também termino dizendo que esses sete anos foram um tempo ótimo para eu amadurecer na fé e entender melhor os desígnios de Deus. Creio que meu irmão, Pe. Wagner mora com nosso Pai do Céu e está intercedendo por cada um de nós.
Reproduzimos aqui as palavras dirigidas por Lucila Sonoda, irmã do Pe. Wagner Rodolfo da Silva [sacerdote da diocese de São José dos Campos, assassinado no dia 25 de Setembro de 2003, após um assalto à casa paroquial], aos fiéis que participaram da Missa pelos sete anos de sua morte.
Hoje começo dizendo tudo em nome da fé. A fé que muitos heróis do Antigo Testamento deixaram como exemplo (Hebreus 11,1ss). Acredito que a fé que meu irmão deixou como exemplo só nos fez crescer. Se a minha família não permanecesse na fé, talvez tivesse desmoronado. Hoje testemunho muitas graças que recebi ao longo desses sete anos, porque acredito na minha fé e no que ela pode realizar na minha vida. Não tem sentido ficarmos julgando pessoas, apontando erros, buscando explicações para as injustiças ou até ficar esperando consolo. Se isso tudo fosse fazer voltar no tempo e trouxesse meu irmão de volta talvez valesse a pena. O importante disso tudo é que temos a certeza que um dia nos encontraremos com ele de novo. Nossa obrigação de cristãos e filhos autênticos do Pai é mantermo-nos firmes na fé. A fé é uma virtude pela qual nós cremos. Devemos buscar sermos humildes e deixar que Deus julgue quem quer que seja. Não gosto de fazer mal a ninguém e nem desejar mal a ninguém. Nossa condenação ou nossa salvação é a gente mesmo quem faz. Se você errou, com certeza sabe que sua pena será grande. Então não nos preocupemos em apontar os erros de um ser humano, pois Deus já reservou o que é dele. Nossa parte é rezar, rezar e rezar sem cessar. Essa é a palavra chave para todos os sentimentos ruíns. Rezar é a cura. Agradecer também faz parte desta cura. Acredito que se não fosse minha mãe ter nos ensinado e nos mostrado essas coisas desde crianças não saberíamos como enfrentar toda a tempestade que veio em nossa vida. Aproveito para pedir que rezem pela minha família para que possamos estar sempre em paz e acreditar na Providência Divina. Com certeza Pe. Wagner pensaria assim e tentaria nos convencer a sermos santos. Devemos esperar a salvação com a certeza de que nosso caminho é estreito e cheio de obstáculos, mas que se não passarmos por eles não tem jeito de se salvar. São sete anos sem meu irmão, sem esse anjo que nos ensinou que a vida é cheia de misericórdia e perdão. Sete é um número muito importante na nossa vida de cristãos. Sete são os sacramentos, sete são as obras de justiça ou misericórdia, sete são os dons do Espírito Santo, sete são os pecados capitais, e o mais importante é o grande exemplo: Quantas vezes devo perdoar meu irmão? Setenta vezes sete. E por aí vai. Também termino dizendo que esses sete anos foram um tempo ótimo para eu amadurecer na fé e entender melhor os desígnios de Deus. Creio que meu irmão, Pe. Wagner mora com nosso Pai do Céu e está intercedendo por cada um de nós.
Hoje começo dizendo tudo em nome da fé. A fé que muitos heróis do Antigo Testamento deixaram como exemplo (Hebreus 11,1ss). Acredito que a fé que meu irmão deixou como exemplo só nos fez crescer. Se a minha família não permanecesse na fé, talvez tivesse desmoronado. Hoje testemunho muitas graças que recebi ao longo desses sete anos, porque acredito na minha fé e no que ela pode realizar na minha vida. Não tem sentido ficarmos julgando pessoas, apontando erros, buscando explicações para as injustiças ou até ficar esperando consolo. Se isso tudo fosse fazer voltar no tempo e trouxesse meu irmão de volta talvez valesse a pena. O importante disso tudo é que temos a certeza que um dia nos encontraremos com ele de novo. Nossa obrigação de cristãos e filhos autênticos do Pai é mantermo-nos firmes na fé. A fé é uma virtude pela qual nós cremos. Devemos buscar sermos humildes e deixar que Deus julgue quem quer que seja. Não gosto de fazer mal a ninguém e nem desejar mal a ninguém. Nossa condenação ou nossa salvação é a gente mesmo quem faz. Se você errou, com certeza sabe que sua pena será grande. Então não nos preocupemos em apontar os erros de um ser humano, pois Deus já reservou o que é dele. Nossa parte é rezar, rezar e rezar sem cessar. Essa é a palavra chave para todos os sentimentos ruíns. Rezar é a cura. Agradecer também faz parte desta cura. Acredito que se não fosse minha mãe ter nos ensinado e nos mostrado essas coisas desde crianças não saberíamos como enfrentar toda a tempestade que veio em nossa vida. Aproveito para pedir que rezem pela minha família para que possamos estar sempre em paz e acreditar na Providência Divina. Com certeza Pe. Wagner pensaria assim e tentaria nos convencer a sermos santos. Devemos esperar a salvação com a certeza de que nosso caminho é estreito e cheio de obstáculos, mas que se não passarmos por eles não tem jeito de se salvar. São sete anos sem meu irmão, sem esse anjo que nos ensinou que a vida é cheia de misericórdia e perdão. Sete é um número muito importante na nossa vida de cristãos. Sete são os sacramentos, sete são as obras de justiça ou misericórdia, sete são os dons do Espírito Santo, sete são os pecados capitais, e o mais importante é o grande exemplo: Quantas vezes devo perdoar meu irmão? Setenta vezes sete. E por aí vai. Também termino dizendo que esses sete anos foram um tempo ótimo para eu amadurecer na fé e entender melhor os desígnios de Deus. Creio que meu irmão, Pe. Wagner mora com nosso Pai do Céu e está intercedendo por cada um de nós.
saudades …………
ResponderExcluirSaudades eternas deste pastor… Sempre alegre, vibrante, feliz… mas o que nos conforta é a certeza que temos que ele esta intercendo por cada um de nós no céu…
ResponderExcluirQuerida Lucila e família do pe. Wagner, a Paz de Jesus e o amor de Maria estejam com vocês!
ResponderExcluirA certeza de que o pe. Wagner está intercedendo por nós, especialmente por vocês, trazemos no nosso coração. Ele em vida já fazia o que podia para estar ao lado da família e do povo de Deus, por isso cremos que agora no céu, pode fazer ainda mais por nós, e o faz, com certeza.
Tivemos a graça de aprender muito com ele. Sua simplicidade, humildade e ao mesmo tempo sabedoria, mostravam Jesus presente, Jesus cuidando de seu povo.
Às vezes não entendemos os desígnios de Deus, talvez por se tratar de seus mistérios. É nessa hora que precisamos fazer valer a fé, porque ter fé quando tudo está bem é mais fácil. O difícil é mantê-la firme quando tudo parece sem sentido. Por isso Jesus falou: “felizes aqueles que sem ter visto creram”. É isso, crer que Deus está no comando da nossa vida, e fé não falta na vida de vocês.
Vocês são exemplos para todos nós,e os consideramos parte da nossa família.
Conte sempre com nosso amor, nosso carinho e nossas orações.
Grande abraço,
Regina e Rodolfo
QUERIDA E ESTIMADA MADRINHA LUCILA PARABÉNS PELA MENSAGEM, CONCERTEZA NOSSO SAUDOSO E SANTO PADRE WAGNER JÁ ESTÁ FERVENDO LÁ NO CÉU COM A VIRGEM MARIA E INTERCEDENDO POR CADA UM DÉ NÓS, SANTA PAULINA DIZ:MESMO QUE VENHA VENTOS CONTRÁRIOS, JAMAIS DESANIMEIS, DEVEMOS SEMPRE REZAR. QUE DEUS, NOSSA SENHORA APARECIDA DE MUITAS FORÇAS PARA VOCÊS CONTINUAREM FIRMES NA CAMINHADA PORQUE UM DIA ENCONTRAREMOS COM ELE LÁ NO CÉU! ABRAÇOS! GEOVANE
ResponderExcluirme emocionei com sua mensagem, pois ela serviu perfeitamente para mim…. ao invés de apontar erros, reze!
ResponderExcluirQue Deus continue dando forças para vc e sua família…
Abraço, Eliane