Mensagem da mãe do padre Wagner na missa pelos 8 anos de sua morte
Reproduzimos aqui as palavras dirigidas pela Dona Alaíde Lessa, mãe do Pe. Wagner Rodolfo da Silva [sacerdote da diocese de São José dos Campos, assassinado no dia 25 de Setembro de 2003, após um assalto à casa paroquial], aos fiéis que participaram da Missa pelos oito anos de sua morte.
Oito anos já se foram que o nosso querido Padre Wagner está no céu, mas parece que foi ontem. As pessoas falam: há! Só o tempo é que vai curar… Não parece! Pois, eu me sinto muito frágil. Se não seguro firme nas mãos de Deus, eu fico fraca também. No Domingo eu sinto a presença dele. Era nesse dia da semana que ele chegava, depois das 11h., todo contente porque no outro dia ele ia passear com todos nós, ou ia pescar com o Paulinho. Quando não era possível fazer passeio, ficava no quarto, na janela, escutando as músicas sertanejas e cantano muito lindo. E eu ficava fazendo serviço e escutando. Tudo isso faz a gente lembrar dele. Nesses 8 anos eu sinto a presença dele em tudo o que ele fez. Portanto, a segunda-feira que a gente passeava. Como era bom! Eu, os irmãos e os netos e mais ele, na maior alegria, cantando pela estrada a música sertaneja. Agora já não é a mesma coisa. Muitas mães não gosta de ficar vendo fotos e nem coisas que faz lembrar o seu filho. Ao contrário de mim. Eu fico muito feliz em ver e recordar e lembrar dele, é daí que sinto ele perto de mim. A falta dele como pessoa e preencho com a força do Espírito Santo, nas missas, nos terços, no meu ministério, levando comunhão aos doentes, indo ao sacrário toda quinta para adorar e rezar o terço. Tudo isto me faz eu ser muito feliz. Sou reconhecida em todas as paróquias, algumas pessoas me chama de mãe do santo, outras me pede a bênção. Tudo isto me faz eu ser feliz e caminhar. O povo de Deus me quer bem. Louvado seja Deus por tudo isto, e junto com Maria chegamos lá junto do Pe. Wagner…
Reproduzimos aqui as palavras dirigidas pela Dona Alaíde Lessa, mãe do Pe. Wagner Rodolfo da Silva [sacerdote da diocese de São José dos Campos, assassinado no dia 25 de Setembro de 2003, após um assalto à casa paroquial], aos fiéis que participaram da Missa pelos oito anos de sua morte.
Oito anos já se foram que o nosso querido Padre Wagner está no céu, mas parece que foi ontem. As pessoas falam: há! Só o tempo é que vai curar… Não parece! Pois, eu me sinto muito frágil. Se não seguro firme nas mãos de Deus, eu fico fraca também. No Domingo eu sinto a presença dele. Era nesse dia da semana que ele chegava, depois das 11h., todo contente porque no outro dia ele ia passear com todos nós, ou ia pescar com o Paulinho. Quando não era possível fazer passeio, ficava no quarto, na janela, escutando as músicas sertanejas e cantano muito lindo. E eu ficava fazendo serviço e escutando. Tudo isso faz a gente lembrar dele. Nesses 8 anos eu sinto a presença dele em tudo o que ele fez. Portanto, a segunda-feira que a gente passeava. Como era bom! Eu, os irmãos e os netos e mais ele, na maior alegria, cantando pela estrada a música sertaneja. Agora já não é a mesma coisa. Muitas mães não gosta de ficar vendo fotos e nem coisas que faz lembrar o seu filho. Ao contrário de mim. Eu fico muito feliz em ver e recordar e lembrar dele, é daí que sinto ele perto de mim. A falta dele como pessoa e preencho com a força do Espírito Santo, nas missas, nos terços, no meu ministério, levando comunhão aos doentes, indo ao sacrário toda quinta para adorar e rezar o terço. Tudo isto me faz eu ser muito feliz. Sou reconhecida em todas as paróquias, algumas pessoas me chama de mãe do santo, outras me pede a bênção. Tudo isto me faz eu ser feliz e caminhar. O povo de Deus me quer bem. Louvado seja Deus por tudo isto, e junto com Maria chegamos lá junto do Pe. Wagner…
Oito anos já se foram que o nosso querido Padre Wagner está no céu, mas parece que foi ontem. As pessoas falam: há! Só o tempo é que vai curar… Não parece! Pois, eu me sinto muito frágil. Se não seguro firme nas mãos de Deus, eu fico fraca também. No Domingo eu sinto a presença dele. Era nesse dia da semana que ele chegava, depois das 11h., todo contente porque no outro dia ele ia passear com todos nós, ou ia pescar com o Paulinho. Quando não era possível fazer passeio, ficava no quarto, na janela, escutando as músicas sertanejas e cantano muito lindo. E eu ficava fazendo serviço e escutando. Tudo isso faz a gente lembrar dele. Nesses 8 anos eu sinto a presença dele em tudo o que ele fez. Portanto, a segunda-feira que a gente passeava. Como era bom! Eu, os irmãos e os netos e mais ele, na maior alegria, cantando pela estrada a música sertaneja. Agora já não é a mesma coisa. Muitas mães não gosta de ficar vendo fotos e nem coisas que faz lembrar o seu filho. Ao contrário de mim. Eu fico muito feliz em ver e recordar e lembrar dele, é daí que sinto ele perto de mim. A falta dele como pessoa e preencho com a força do Espírito Santo, nas missas, nos terços, no meu ministério, levando comunhão aos doentes, indo ao sacrário toda quinta para adorar e rezar o terço. Tudo isto me faz eu ser muito feliz. Sou reconhecida em todas as paróquias, algumas pessoas me chama de mãe do santo, outras me pede a bênção. Tudo isto me faz eu ser feliz e caminhar. O povo de Deus me quer bem. Louvado seja Deus por tudo isto, e junto com Maria chegamos lá junto do Pe. Wagner…
Foi encontrar se com seu filho na morada definitiva de Deus! Mulher forte! Minhas orações aos familiares!!!
ResponderExcluirMeus sentimentos com um carinho especial a todos os familiares amém
ResponderExcluirMeus sentimentos a todos que Deus cuide de vocês nesse momento triste e conforte toda a família.
ResponderExcluirSentimentos de pesar aos familiares e amigos.
ResponderExcluirNossos sentimentos.
ResponderExcluirD;eus os conforte toda família.
Meus sentimentos. Ela está nos braços do Pai!
ResponderExcluirMeus sentimentos de unidade e comunhão com a familia do querido Pe Wagner!Deus recompense e a receba na glória eterna !!!descanse em paz d. Alaíde e interceda por nós que neste caminhamos rumo a glória eterna que está a comtenplar ! Deus dê o Consolo suas família e nossa Diocese a quem Pe Wagner tanto amou e serviu!!!!!!
ResponderExcluirOlá !mãe do santo pe.Wagner,a senhora não me conhece mas quero dizer que conheco toda história por que sou amiga e paroquiana de pe. Adilson do patrocínio que foi e será sempre grande amigo e imitador de pe. Wagner tenho a certeza que ele está nos braços de Deus muito feliz de ver os frutos de seu santo pastoreio,pe. Adilson é um desses frutos Deus te abençoe sempre saudades sim tristeza nunca .
ResponderExcluirCara Niedja
ExcluirVamos transmitir sua mensagem à Dona Alaíde, mãe do Pe. Wagner. Aliás, ontem, dia 20 de maio, foi o aniversário natalício dele, ocasião em que seus familiares se reúnem com os amigos junto ao seu túmulo para rezar um terço e oferecê-lo para ele. Desejamos que o Pe. Adilson, que também é amigo da família, seja muito feliz no seu ministério.
Um grande abraço.
Pe. Rogério Augusto
Saudades eternas do padre Wagner,Mas de onde ele esta ele intercede por nos
ResponderExcluirQUERIDA d alaide um bj enome no seu coração de mãe do nosso santo padre wagner saudades muitas saudades lá do céu q ele junto de nossA senhora nos de a sua benção sua amiga alice
ResponderExcluirTivemos o privilégio de ter convivido com o padre Wagner. Sua alegria era contagiante. Tinha um jeito simples e desapegado, cada vez mais raro e necessário nesse mundo.
ResponderExcluirEle era um homem de Deus vivendo entre nós. Parecia ser tão mais simples agradar a Deus do jeito dele.
Nossas filhas o acompanharam por diversas vezes nas missas rurais, uma tocando violão e a outra cantando. Era um grupo formado por jovens “vicentinos”. Quanta alegria naquelas celebrações.Lembramos com saudades da última missa que participamos juntos, na comunidade da Terra Boa, Paróquia de São Benedito, poucos dias antes de sua partida.
Embora tenhamos que aprender a conviver com a saudade, cremos que o céu ficou ainda mais alegre e animado com suas cantorias. Imaginamos nossa filha Renatinha tocando “violão” e ele cantando animadamente louvores à Trindade Santa e à Mãezinha do Céu, por quem ele tinha imensa devoção.
Se por um lado ficou a saudade, por outro o louvor a Deus por ter nos proporcionado um tempo rico de amizade e aprendizado.
Quem não se lembra de sua alegria ao dizer que ia comer “pão com pastel” na casa da mãe, dona Alaíde? Quanto carinho ele demonstrava sentir por sua família, que hoje adotamos como nossa família.
Transcrevemos aqui um trecho de uma música que ele gostava muito, e pedia para ser tocada com bastante frequência:
“No ar eu vejo um manto azul, Maria eu sei que és tu, querendo me dizer. Dizer que sou seu bem querer, seu filho eu posso ser se a Cristo eu pertencer, eu sou de Cristo, Ave Maria! Ave Maria…”
Que possamos um dia nos reencontrar no céu. Enquanto isso, vamos seguindo seu conselho: “vamo fervê povo santo!”
Dona Alaíde, obrigada pelo exemplo de fé e perseverança!
Abraços,
Rodolfo e Regina Araújo
Tu és sacerdote para sempre! No dia 28 dê fevereiro de 1998 com o lema: senhor, tu sabes tudo: tu sabes que te amo o diacono Wagner Rodolfo da Silva se ordenava padre para a diocese de São José dos Campos. Foi constituído este servo na dignidade de presbítero cuja sua vida foi exemplo para nós que convivemos com ele em especial na paróquia São Benedito do alto da Ponte como seminarista em 1992 a 1993 e como padre e pároco de 2000 a 2003. Cooperou com a igreja particular de nossa diocese anunciando Evangelho que caia em nossos corações através da sua pregação e pelo seu testemunho de fé. Como fiel dispensador dos ministérios fez que pelo altar do senhor Jesus Cristo pela eucaristia celebrada, pelas confissões atendidas e visitas aos enfermos levar a misericórdia ao povo de Deus. Hoje vamos agradecer a Deus pelo seu sacerdócio que se realizou no meio de nós por tão pouco tempo mais que deixou marcas de conversão no seu exercício do seu sacerdócio. Rendemos graças a Deus pelo nosso saudoso padre Wagner.
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