Crianças tomam conta de manifestação
Crianças e adolescentes marcaram presença durante o ato pela paz realizado ontem na zona norte. Vestidos com camisetas brancas e segurando cartazes, eles se juntaram à multidão para pedir o fim da violência na cidade.
Cinco escolas públicas da zona norte suspenderam as aulas do período da tarde para que os alunos pudessem participar da passeata.
O estudante Darlan Leão de Souza, 11 anos, caminhou ao lado dos amigos Washington Kennedy Oliveira, 10, e Lucas Souza, 10, por mais de um quilômetro. Os três seguravam um cartaz com a inscrição "Paz é missão possível. Paz não é utopia".
"Temos que ter paz se não todos morreriam. Fizemos este cartaz para pedir que as pessoas sejam menos violentas", disse Darlan, que estuda na 4ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Teixeira Cornélio.
A preocupação com a paz também estava estampada no rosto de Letícia Maria, 8 anos. Ontem, ela caminhava na primeira fila da passeata vestida com um camiseta com a foto do padre Wagner. A menina segurava ainda um cartaz que trazia a imagem do religioso, morto em setembro.
"Tenho saudade do padre Wagner. Eu ia na igreja porque gostava da missa dele. Ele era alegre", disse Letícia.
Crianças e adolescentes marcaram presença durante o ato pela paz realizado ontem na zona norte. Vestidos com camisetas brancas e segurando cartazes, eles se juntaram à multidão para pedir o fim da violência na cidade.
Cinco escolas públicas da zona norte suspenderam as aulas do período da tarde para que os alunos pudessem participar da passeata.
O estudante Darlan Leão de Souza, 11 anos, caminhou ao lado dos amigos Washington Kennedy Oliveira, 10, e Lucas Souza, 10, por mais de um quilômetro. Os três seguravam um cartaz com a inscrição "Paz é missão possível. Paz não é utopia".
"Temos que ter paz se não todos morreriam. Fizemos este cartaz para pedir que as pessoas sejam menos violentas", disse Darlan, que estuda na 4ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Teixeira Cornélio.
A preocupação com a paz também estava estampada no rosto de Letícia Maria, 8 anos. Ontem, ela caminhava na primeira fila da passeata vestida com um camiseta com a foto do padre Wagner. A menina segurava ainda um cartaz que trazia a imagem do religioso, morto em setembro.
"Tenho saudade do padre Wagner. Eu ia na igreja porque gostava da missa dele. Ele era alegre", disse Letícia.
Cinco escolas públicas da zona norte suspenderam as aulas do período da tarde para que os alunos pudessem participar da passeata.
O estudante Darlan Leão de Souza, 11 anos, caminhou ao lado dos amigos Washington Kennedy Oliveira, 10, e Lucas Souza, 10, por mais de um quilômetro. Os três seguravam um cartaz com a inscrição "Paz é missão possível. Paz não é utopia".
"Temos que ter paz se não todos morreriam. Fizemos este cartaz para pedir que as pessoas sejam menos violentas", disse Darlan, que estuda na 4ª série da Escola Municipal de Ensino Fundamental Teixeira Cornélio.
A preocupação com a paz também estava estampada no rosto de Letícia Maria, 8 anos. Ontem, ela caminhava na primeira fila da passeata vestida com um camiseta com a foto do padre Wagner. A menina segurava ainda um cartaz que trazia a imagem do religioso, morto em setembro.
"Tenho saudade do padre Wagner. Eu ia na igreja porque gostava da missa dele. Ele era alegre", disse Letícia.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quinta-feira, 09 de Outubro de 2003.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: Quinta-feira, 09 de Outubro de 2003.
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