Família quer perdão aos assassinos
Familiares do padre Wagner Rodolfo da Silva também participaram o ato pela paz realizado ontem à tarde no bairro Alto da Ponte, na região norte de São José. Lucila Auxiliadora Sonoda, 33 anos, e Paulo da Silva, 24 anos, irmão do religioso, discursaram durante a manifestação.
"A força maior com certeza é a oração de vocês, que está fazendo a gente ficar em pé", afirmou Lucila aos populares.
Enquanto falava com os manifestantes, Lucila chorou por várias vezes. Ela agradeceu as homenagens feitas ao seu irmão e pediu que as pessoas se lembrem das 'coisas boas que o irmão fez'.
"Nós desejamos paz e temos que agir também. É preciso lembrar as coisas boas que o meu irmão fazia. É necessário esquecer as coisas ruins que aconteceram", afirmou Lucila.
O irmão caçula do padre Wagner, Paulo da Silva, disse que não é hora para rancor e sim para perdão aos assassinos do religioso.
"A gente não pode pagar o mal pelo mal. É hora de perdão. A juventude tem que promover a paz. O que nós queremos agora é paz", disse Silva.
A mãe do padre Wagner, Alaíde Lessa da Silva, 58 anos, também estava presente. Ela parmaneceu o tempo todo em silêncio ao lado dos filhos.
Familiares do padre Wagner Rodolfo da Silva também participaram o ato pela paz realizado ontem à tarde no bairro Alto da Ponte, na região norte de São José. Lucila Auxiliadora Sonoda, 33 anos, e Paulo da Silva, 24 anos, irmão do religioso, discursaram durante a manifestação.
"A força maior com certeza é a oração de vocês, que está fazendo a gente ficar em pé", afirmou Lucila aos populares.
Enquanto falava com os manifestantes, Lucila chorou por várias vezes. Ela agradeceu as homenagens feitas ao seu irmão e pediu que as pessoas se lembrem das 'coisas boas que o irmão fez'.
"Nós desejamos paz e temos que agir também. É preciso lembrar as coisas boas que o meu irmão fazia. É necessário esquecer as coisas ruins que aconteceram", afirmou Lucila.
O irmão caçula do padre Wagner, Paulo da Silva, disse que não é hora para rancor e sim para perdão aos assassinos do religioso.
"A gente não pode pagar o mal pelo mal. É hora de perdão. A juventude tem que promover a paz. O que nós queremos agora é paz", disse Silva.
A mãe do padre Wagner, Alaíde Lessa da Silva, 58 anos, também estava presente. Ela parmaneceu o tempo todo em silêncio ao lado dos filhos.
"A força maior com certeza é a oração de vocês, que está fazendo a gente ficar em pé", afirmou Lucila aos populares.
Enquanto falava com os manifestantes, Lucila chorou por várias vezes. Ela agradeceu as homenagens feitas ao seu irmão e pediu que as pessoas se lembrem das 'coisas boas que o irmão fez'.
"Nós desejamos paz e temos que agir também. É preciso lembrar as coisas boas que o meu irmão fazia. É necessário esquecer as coisas ruins que aconteceram", afirmou Lucila.
O irmão caçula do padre Wagner, Paulo da Silva, disse que não é hora para rancor e sim para perdão aos assassinos do religioso.
"A gente não pode pagar o mal pelo mal. É hora de perdão. A juventude tem que promover a paz. O que nós queremos agora é paz", disse Silva.
A mãe do padre Wagner, Alaíde Lessa da Silva, 58 anos, também estava presente. Ela parmaneceu o tempo todo em silêncio ao lado dos filhos.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /arquivo valeparaibano.
DATA: Quinta-feira, 09 de Outubro de 2003.
TEXTO: /arquivo valeparaibano.
DATA: Quinta-feira, 09 de Outubro de 2003.
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