Jeito alegre conquistou católicos
Alegre e descontraído, padre Wagner tocava viola e berrante em eventos e conquistou a população da zona rural com 'missas sertanejas', além de ter um carinho especial com as crianças.
Depois de morto, o pároco da Igreja São Benedito se tornou uma referência para jovens seminaristas e fiéis que o acompanharam. "Ele é uma inspiração para a gente e deixou não tristeza, mas muita saudade", disse o coordenador dos coroinhas da paróquia, Fábio Vieira Custódio, 28 anos.
Custódio disse que conheceu o sacerdote em 92, quando padre Wagner ainda era seminarista.
Para a dona-de-casa Maria Nunes de Moraes, 74 anos, que viu a paróquia sendo construída, padre Wagner era "uma criança grande", devido ao jeito despreocupado de lidar com as dificuldades.
"Eu recebi uma carta dele, me convidando para ser ministra da Eucaristia, logo após a morte de meu filho caçula. Eu estava enfrentando muita dificuldade na época e ele me mostrou que era tudo fácil", disse.
Alegre e descontraído, padre Wagner tocava viola e berrante em eventos e conquistou a população da zona rural com 'missas sertanejas', além de ter um carinho especial com as crianças.
Depois de morto, o pároco da Igreja São Benedito se tornou uma referência para jovens seminaristas e fiéis que o acompanharam. "Ele é uma inspiração para a gente e deixou não tristeza, mas muita saudade", disse o coordenador dos coroinhas da paróquia, Fábio Vieira Custódio, 28 anos.
Custódio disse que conheceu o sacerdote em 92, quando padre Wagner ainda era seminarista.
Para a dona-de-casa Maria Nunes de Moraes, 74 anos, que viu a paróquia sendo construída, padre Wagner era "uma criança grande", devido ao jeito despreocupado de lidar com as dificuldades.
"Eu recebi uma carta dele, me convidando para ser ministra da Eucaristia, logo após a morte de meu filho caçula. Eu estava enfrentando muita dificuldade na época e ele me mostrou que era tudo fácil", disse.
Depois de morto, o pároco da Igreja São Benedito se tornou uma referência para jovens seminaristas e fiéis que o acompanharam. "Ele é uma inspiração para a gente e deixou não tristeza, mas muita saudade", disse o coordenador dos coroinhas da paróquia, Fábio Vieira Custódio, 28 anos.
Custódio disse que conheceu o sacerdote em 92, quando padre Wagner ainda era seminarista.
Para a dona-de-casa Maria Nunes de Moraes, 74 anos, que viu a paróquia sendo construída, padre Wagner era "uma criança grande", devido ao jeito despreocupado de lidar com as dificuldades.
"Eu recebi uma carta dele, me convidando para ser ministra da Eucaristia, logo após a morte de meu filho caçula. Eu estava enfrentando muita dificuldade na época e ele me mostrou que era tudo fácil", disse.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: JOSÉ RENATO SALATIEL.
DATA: Domingo, 19 de Setembro de 2004.
TEXTO: JOSÉ RENATO SALATIEL.
DATA: Domingo, 19 de Setembro de 2004.
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