Padre Wagner foi criado na igreja
A comerciante Alaíde Lessa da Silva, 58 anos, recorda com saudade dos momentos vividos na igreja São Benedito com o filho Wágner Rodolfo da Silva, 35 anos, o padre Wágner morto por assaltantes em setembro do ano passado.
"Daqui só tenho boas recordações", disse Alaíde, que vende doces em frente à igreja enquanto observa o movimento na praça Afonso Pena. A comerciante viveu por 33 anos em uma casa localizada nos fundos da igreja, onde criou seus seis filhos.
Nascida na zona rural de São José, a comerciante mudou-se para a igreja depois que se casou com o zelador do prédio.
"Eu morava na zona rural da cidade, me casei com o zelador da igreja quando tinha 20 anos e vim morar em uma casinha que existe nos fundos da igreja. Morei até uns cinco anos atrás, quando o prédio ia ser restaurado", disse.
Alaíde lembra dos momentos que a família viveu enquanto morou na igreja e recorda de um dos sonhos do padre Wagner, que comandava a paróquia São Benedito, no Alto da Ponte.
"Ele (padre Wagner) dizia que queria celebrar sua primeira missa depois de ordenado lá na igreja (São Benedito). Mas não deu certo, disseram que o altar podia cair na cabeça dele. Apesar disso, a igreja ainda está firme", disse.
Com a autoridade de quem por lá residiu durante três décadas, a comerciante pede mais "amor" para a igreja. "Falam que precisa de verba para isso, verba para aquilo, eu acho que eles precisam cuidar da igreja é com mais amor. Um dia entrei na igreja e a casa onde eu morei estava cheia de mato", disse.
A comerciante Alaíde Lessa da Silva, 58 anos, recorda com saudade dos momentos vividos na igreja São Benedito com o filho Wágner Rodolfo da Silva, 35 anos, o padre Wágner morto por assaltantes em setembro do ano passado.
"Daqui só tenho boas recordações", disse Alaíde, que vende doces em frente à igreja enquanto observa o movimento na praça Afonso Pena. A comerciante viveu por 33 anos em uma casa localizada nos fundos da igreja, onde criou seus seis filhos.
Nascida na zona rural de São José, a comerciante mudou-se para a igreja depois que se casou com o zelador do prédio.
"Eu morava na zona rural da cidade, me casei com o zelador da igreja quando tinha 20 anos e vim morar em uma casinha que existe nos fundos da igreja. Morei até uns cinco anos atrás, quando o prédio ia ser restaurado", disse.
Alaíde lembra dos momentos que a família viveu enquanto morou na igreja e recorda de um dos sonhos do padre Wagner, que comandava a paróquia São Benedito, no Alto da Ponte.
"Ele (padre Wagner) dizia que queria celebrar sua primeira missa depois de ordenado lá na igreja (São Benedito). Mas não deu certo, disseram que o altar podia cair na cabeça dele. Apesar disso, a igreja ainda está firme", disse.
Com a autoridade de quem por lá residiu durante três décadas, a comerciante pede mais "amor" para a igreja. "Falam que precisa de verba para isso, verba para aquilo, eu acho que eles precisam cuidar da igreja é com mais amor. Um dia entrei na igreja e a casa onde eu morei estava cheia de mato", disse.
"Daqui só tenho boas recordações", disse Alaíde, que vende doces em frente à igreja enquanto observa o movimento na praça Afonso Pena. A comerciante viveu por 33 anos em uma casa localizada nos fundos da igreja, onde criou seus seis filhos.
Nascida na zona rural de São José, a comerciante mudou-se para a igreja depois que se casou com o zelador do prédio.
"Eu morava na zona rural da cidade, me casei com o zelador da igreja quando tinha 20 anos e vim morar em uma casinha que existe nos fundos da igreja. Morei até uns cinco anos atrás, quando o prédio ia ser restaurado", disse.
Alaíde lembra dos momentos que a família viveu enquanto morou na igreja e recorda de um dos sonhos do padre Wagner, que comandava a paróquia São Benedito, no Alto da Ponte.
"Ele (padre Wagner) dizia que queria celebrar sua primeira missa depois de ordenado lá na igreja (São Benedito). Mas não deu certo, disseram que o altar podia cair na cabeça dele. Apesar disso, a igreja ainda está firme", disse.
Com a autoridade de quem por lá residiu durante três décadas, a comerciante pede mais "amor" para a igreja. "Falam que precisa de verba para isso, verba para aquilo, eu acho que eles precisam cuidar da igreja é com mais amor. Um dia entrei na igreja e a casa onde eu morei estava cheia de mato", disse.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: JOSÉ RENATO SALATIEL.
DATA: Domingo, 18 de Abril de 2004.
TEXTO: JOSÉ RENATO SALATIEL.
DATA: Domingo, 18 de Abril de 2004.
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