Rezo para que ele nos ajude, diz delegado
O delegado Tális Prado Pinto, que comanda a investigação do crime há três anos e prendeu quatro dos cinco acusados de envolvimento no crime, afirmou que ora pelo padre Wagner Rodolfo da Silva e espera um auxílio divino para localizar o último suspeito, Robison dos dos Santos Couto --o 'Baiano'.
Tido como autor dos golpes de faca que mataram o padre, de acordo com depoimentos prestados pelos outros quatro criminosos e as duas principais testemunhas do crime, Baiano está foragido. "Estou rezando por ele [Wagner], para que nos ajude a pegar o Baiano", disse Prado Pinto, delegado assistente da Delegacia Seccional de Jacareí.
De formação religiosa, o delegado crê que o padre, atendendo suas preces, colabora com a investigação. Em janeiro, a Polícia Civil de Jacareí iniciou uma caçada ao acusado, mas a mobilização ainda não surtiu efeito.
GRAÇA - Prado Pinto disse que em maio de 2005, quando a polícia prendeu Anderson Juca de Freitas, sentiu uma ajuda de Wagner.
"Me lembro que estavamos em Juazeiro do Norte (CE), com escutas. Porém, o telefone ficou em silêncio. Por cinco dias nada aconteceu. Antes de irmos para lá ele estava falando [no telefone grampeado], depois ficou em silêncio. Fui até à igreja e rezei para que o padre [Wagner] nos ajudasse. Assim que saí da igreja, houve uma ligação", disse o delegado.
Por meio do telefonema, grampeado com autorização da Justiça, a polícia obteve uma pista essencial à prisão do acusado, concretizada em 19 de maio de 2005 na cidade de Morros (MA).
PEDIDO - "Pedimos para o padre nos ajudar e logo depois aconteceu a ligação. Depois conseguimos a prisão. Acreditamos [na ajuda de Wagner]", disse o delegado. Atualmente, a prisão de Baiano é a meta da polícia.
A Diocese de São José dos Campos acompanha a apuração de perto e cobrou a prisão do acusado.
O criminoso teria fugido para a Bahia depois do crime e seguido recentemente para o Rio de Janeiro. Na Bahia, teria feito mais seis vítimas em uma chacina.
O delegado Tális Prado Pinto, que comanda a investigação do crime há três anos e prendeu quatro dos cinco acusados de envolvimento no crime, afirmou que ora pelo padre Wagner Rodolfo da Silva e espera um auxílio divino para localizar o último suspeito, Robison dos dos Santos Couto --o 'Baiano'.
Tido como autor dos golpes de faca que mataram o padre, de acordo com depoimentos prestados pelos outros quatro criminosos e as duas principais testemunhas do crime, Baiano está foragido. "Estou rezando por ele [Wagner], para que nos ajude a pegar o Baiano", disse Prado Pinto, delegado assistente da Delegacia Seccional de Jacareí.
De formação religiosa, o delegado crê que o padre, atendendo suas preces, colabora com a investigação. Em janeiro, a Polícia Civil de Jacareí iniciou uma caçada ao acusado, mas a mobilização ainda não surtiu efeito.
GRAÇA - Prado Pinto disse que em maio de 2005, quando a polícia prendeu Anderson Juca de Freitas, sentiu uma ajuda de Wagner.
"Me lembro que estavamos em Juazeiro do Norte (CE), com escutas. Porém, o telefone ficou em silêncio. Por cinco dias nada aconteceu. Antes de irmos para lá ele estava falando [no telefone grampeado], depois ficou em silêncio. Fui até à igreja e rezei para que o padre [Wagner] nos ajudasse. Assim que saí da igreja, houve uma ligação", disse o delegado.
Por meio do telefonema, grampeado com autorização da Justiça, a polícia obteve uma pista essencial à prisão do acusado, concretizada em 19 de maio de 2005 na cidade de Morros (MA).
PEDIDO - "Pedimos para o padre nos ajudar e logo depois aconteceu a ligação. Depois conseguimos a prisão. Acreditamos [na ajuda de Wagner]", disse o delegado. Atualmente, a prisão de Baiano é a meta da polícia.
A Diocese de São José dos Campos acompanha a apuração de perto e cobrou a prisão do acusado.
O criminoso teria fugido para a Bahia depois do crime e seguido recentemente para o Rio de Janeiro. Na Bahia, teria feito mais seis vítimas em uma chacina.
Tido como autor dos golpes de faca que mataram o padre, de acordo com depoimentos prestados pelos outros quatro criminosos e as duas principais testemunhas do crime, Baiano está foragido. "Estou rezando por ele [Wagner], para que nos ajude a pegar o Baiano", disse Prado Pinto, delegado assistente da Delegacia Seccional de Jacareí.
De formação religiosa, o delegado crê que o padre, atendendo suas preces, colabora com a investigação. Em janeiro, a Polícia Civil de Jacareí iniciou uma caçada ao acusado, mas a mobilização ainda não surtiu efeito.
GRAÇA - Prado Pinto disse que em maio de 2005, quando a polícia prendeu Anderson Juca de Freitas, sentiu uma ajuda de Wagner.
"Me lembro que estavamos em Juazeiro do Norte (CE), com escutas. Porém, o telefone ficou em silêncio. Por cinco dias nada aconteceu. Antes de irmos para lá ele estava falando [no telefone grampeado], depois ficou em silêncio. Fui até à igreja e rezei para que o padre [Wagner] nos ajudasse. Assim que saí da igreja, houve uma ligação", disse o delegado.
Por meio do telefonema, grampeado com autorização da Justiça, a polícia obteve uma pista essencial à prisão do acusado, concretizada em 19 de maio de 2005 na cidade de Morros (MA).
PEDIDO - "Pedimos para o padre nos ajudar e logo depois aconteceu a ligação. Depois conseguimos a prisão. Acreditamos [na ajuda de Wagner]", disse o delegado. Atualmente, a prisão de Baiano é a meta da polícia.
A Diocese de São José dos Campos acompanha a apuração de perto e cobrou a prisão do acusado.
O criminoso teria fugido para a Bahia depois do crime e seguido recentemente para o Rio de Janeiro. Na Bahia, teria feito mais seis vítimas em uma chacina.
/Arquivo Valeparaibano.
/Arquivo Valeparaibano.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: TERÇA-FEIRA, 01 DE OUTUBRO DE 2006.
TEXTO: /ARQUIVO VALEPARAIBANO.
DATA: TERÇA-FEIRA, 01 DE OUTUBRO DE 2006.
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